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A importância do projeto AMIB Adota para a melhoria da UTI

O projeto AMIB Adota, da Associação de Medicina Intensiva Brasileira, seleciona uma unidade de terapia intensiva (UTI) pública que precise e esteja disposta a aprimorar seus indicadores de qualidade para prestar assessoria gerencial, treinamento e aprimoramento técnico da equipe, bem como supervisão contínua, com o intuito de promover efetivamente a melhoria da qualidade assistencial da unidade.

Dessa vez, o Hospital João Paulo II, de Porto Velho (RO), teve a sua unidade de terapia intensiva selecionada para o projeto AMIB Adota. Um dos principais quesitos analisados para escolha da UTI é a participação no projeto UTIs Brasileiras, que visa estimular o uso de indicadores de qualidade e desempenho na gestão das UTIs brasileiras e, com isso, melhorar a qualidade da medicina intensiva e aumentar a segurança dos pacientes no Brasil.

“A escolha de apenas uma UTI foi muito difícil, pois gostaríamos de ter “adotado” todas. Entretanto, o entusiasmo com que a Dra. Thatyanne Borba, coordenadora da UTI, buscou cumprir todos os quesitos para participar do projeto certamente foi contagiante. Temos certeza de que estarão comprometidos com o desafio da melhoria contínua.”, comenta Ederlon Rezende, diretor do Serviço de Medicina Intensiva do Hospital Servidor Público Estadual de São Paulo e presidente da Diretoria Executiva da AMIB no biênio 2010–2011.

“Não é demais reiterar a importância do projeto AMIB Adota, pois acreditamos incondicionalmente no seu sucesso. Além disso, o entusiasmo demonstrado pela equipe da UTI escolhida é um motivo a mais para nós, responsáveis diretos pelo projeto, estarmos absolutamente empolgados.”, ressalta Ciro Leite, presidente da AMIB.

A Dra. Thatyanne Borba, coordenadora da UTI do Hospital João Paulo II, também falou sobre a importância desse projeto para a melhoria da UTI. “O projeto AMIB adota veio como uma luz no fim do túnel, estávamos precisando de um incentivo e uma motivação para melhoramos. Hoje a realidade da saúde pública é muito ruim em todo país e em Rondônia não é diferente. Nós gerenciamos as vagas porque não existem para todos e a assistência é feita da melhor forma possível, mas ainda falta muito.”

A coordenadora também afirmou que a possibilidade de terem o apoio e a orientação de uma equipe tão sólida e respeitada levou o entusiasmo que precisavam no hospital. “Estamos todos ansiosos para começar e colher os frutos disso. Queremos, sim, ser referência em cuidados de pacientes com trauma grave e com isso melhorarmos nossos desempenhos. O trabalho em equipe será primordial e tenho certeza que todos vamos nos empenhar para conseguirmos nos superar.”, completa.

Saiba mais sobre o projeto AMIB Adota no link: https://www.amib.org.br/amib-adota/