[Infográfico]Registros de terapia intensiva na América Latina: uma oportunidade para melhorar a qualidade e os resultados clínicos
Por que precisamos de registros de terapia intensiva?
A recente pandemia de COVID-19 destacou a necessidade de um acesso equitativo a leitos de UTI. Os padrões adequados de fornecimento de pessoal e gerenciamento eficiente foram as chaves para prevenir e reverter a falência de órgãos e diminuir as taxas de mortalidade.
Nesse cenário, a disponibilidade de dados fornecidos por sistemas de informação em saúde que ofereçam acesso transparente, oportuno e ajustado ao risco, ao perfil epidemiológico, uso de recursos e resultados em terapias críticas são essenciais para orientar práticas, planejamento e políticas.
Tais iniciativas forneceram informações detalhadas sobre o case-mix, o uso de recursos, a mortalidade ajustada ao risco e a duração da internação hospitalar e na UTI, permitindo que as UTIs entendessem sua epidemiologia, avaliassem seu desempenho e comparassem os resultados clínicos por benchmarking.
O estabelecimento de registros nacionais prevê:
- Métricas sobre a adesão ao processo de medidas assistenciais relacionadas a intervenções preventivas e terapêuticas em UTIs;
- Dados sobre o uso de recursos e os resultados em UTIs;
- Avaliação de desempenho e benchmarking, identificando os pontos fracos conforme as melhores práticas e iniciando projetos de melhoria da qualidade para melhorar a eficiência, as práticas e os resultados.
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