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[Artigo] Sepse no Brasil: o impacto nos desfechos dos pacientes na UTI

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A sepse é uma condição clínica de extrema gravidade que se associa à elevada mortalidade em todo o mundo. Apesar de tratarmos a sepse como uma entidade única, devemos considerar que, na verdade, trata-se de um diagnóstico sindrômico, o que é extremamente importante para compreendermos a sua epidemiologia, os fatores de risco e o tratamento adequadamente.

Sendo assim, há dois pontos caves para a compreensão da sepse: ela é uma síndrome com diversos focos e múltiplas etiologias possíveis, ou seja, pode ser de origem respiratória, abdominal, urinária, entre outros, e pode ser causada por Gram negativos, Gram positivos, fungos, vírus e demais patógenos. O segundo aspecto refere-se ao local onde a sepse se origina, isto é, se é adquirida na comunidade ou no hospital.

Tendo em vista essa matriz complexa de fatores, não é surpresa que os estudos demonstrem resultados tão díspares e que a aplicabilidade dos tratamentos seja tão variável como a resposta a eles. Porém, se pensarmos na sepse generalizadamente no Brasil, com dados de estudos epidemiológicos nacionais e do projeto UTIs Brasileiras, é evidente que esta segue sendo associada à mortalidade alta.

Nos melhores cenários, a mortalidade hospitalar de pacientes com sepse é em torno dos 20% (sendo estes pacientes mais jovens, com sepse urinária ou adquirida na comunidade) e, nos piores cenários, cerca de 60% (em casos de sepse hospitalar, respiratória e em idosos).

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