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[Artigo] A importância da vigilância epidemiológica no controle das IRAS

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É amplamente reconhecido que as Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) são um dos eventos adversos mais frequentes e um grave problema de saúde pública, uma vez que aumentam a morbimortalidade e os custos relacionados a elas, além de afetar negativamente a segurança do paciente e a qualidade dos serviços de saúde.

As IRAS são definidas como as infecções que podem ser adquiridas a partir de quaisquer cuidados prestados à saúde, independentemente da hospitalização. Ou seja, IRAS é toda manifestação clínica de infecção que se apresenta mediante a realização de um procedimento, estando o paciente internado ou não.

Devido à importância da temática, as IRAS são tratadas e discutidas desde 1950 em Programas de Controle de IRAS (PCI/PCIRAS), compostos por um conjunto de ações desenvolvidas sistematizadamente pelo serviço de saúde para a máxima redução possível da incidência e da gravidade das IRAS.

A vigilância de IRAS, incluindo a vigilância de microrganismos multirresistentes ou resistência microbiana (RM), é essencial para identificar os tipos mais frequentes e detectar surtos. Tal ação pode fornecer informações críticas sobre a incidência e a prevalência de IRAS e RM nos serviços de saúde, a fim de identificar o problema para que ações de melhorias sejam realizadas posteriormente.

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